
segunda-feira, 29 de janeiro de 2007
eu estou cansado de roer osso..

sábado, 27 de janeiro de 2007
empty spaces dicas: "King Kong" (1976)
Na última quinta-feira, eu estava zapeando os canais quando me deparei com essa pérola das minhas tardes infanto-juvenis na frente da TV. Conheço poucas pessoas que não tenham visto esse filme, normalmente mais novas, pois da minha idade pra cima, todo mundo já viu.
O mais legal foi que tive a oportunidade de ver esse filme por um outro prisma, com uma outra cabeça, e, por conseqüencia, com outras interpretações. Por óbvio, quando eu tinha meus 11, 12 anos de idade eu assistia o dito apenas pensando nas pernas da Jessica Lange e nos efeitos especiais daquele macaco de 30 metros de altura (na época eles eram bem legais, pelo menos eu achava; isso porque o filme já era velho praquele tempo - começo dos anos 90). Isto é, pura diversão num filme de terror-suspense meio kitsch que me distraía e fazia minhas tardes pós-escola da pré-adolescência algo interessante.
Nessa "releitura" que tive oportunidade de fazer, pude reparar melhor nos diálogos do filme, e em toda a carga simbólica que essa história carrega e nós (pelo menos eu) solenemente ignoramos (ou ignorava). Em suma, a questão do relacionamento homem/mulher e todas as suas "facetas".
Um gorila gigante e uma frágil garota, face a face, travando um "diálogo" onde um tenta entender o outro, cada qual ao seu modo "X" ou "Y" de ser.
A seqüencia em que o nosso amigo Kong tenta tirar as roupas (já mínimas) da mocinha Lange enquanto tem que brigar com uma cobra gigante, e ver a sua "amada" escapar com outro (no caso, o mocinho do filme -Jeff Bridges-) é ao mesmo tempo de uma simplicidade e de uma simbologia gritantes.
Enfim, é um filme que ajuda, de uma maneira quase até grotesca, você a entender porque aquela mocinha que você gosta se faz de "difícil" e/ou não dá bola pra você, bem como o porquê de você não entender porque é tão difícil entender as nuances da alma feminina. Em especial pr´alma daquele ser feminino que te faz regredir aos estágios mais primitivos dos seus sentimentos primatas (adorei o pleonasmo dessa frase).
Eu recomendo sim. Pra quem ainda não viu. Tecnicamente não tem nada demais, um filme regular, mas pitorescamente essencial.
Ficha Técnica:
"King Kong" (1976) - 2ª refilmagem (EUA) - 134 min
direção: John Guillermin
elenco: Jeff Bridges, Jessica Lange, Charles Grodin, John Randolph
roteiro: Lorenzo Semple Jr.
gênero: aventura
idioma: inglês
sexta-feira, 26 de janeiro de 2007
thrummmmmmmmmmmmmmmm..!
quinta-feira, 25 de janeiro de 2007
"from here (alway) to eternity"
segunda-feira, 22 de janeiro de 2007
part of the plan
sábado, 20 de janeiro de 2007
sanduíche prensado

Nessa última sexta eu e minha amiga Cris, num dos nossos muitos papos "cabeça" involuntários, começamos a discutir e filosofar sobre, afinal, qual seria a razão de ser da nossa existência (reparem como somos modestos).
Bom, esses dias eu saí do meu trabalho, coloquei meu MP3 no ouvido (rolando uma seleção de britpop carinhosamente preparada) e comecei a pensar muito nisso. Em como nossa existência é pobre, limitada, alienante e blasè (eu pensei em vários outros adjetivos, mas não quero deixar os parcos e nobres leitores desse blog ainda mais "deprês").
domingo, 14 de janeiro de 2007
o advogado etéreo

notas cotidianas
tiozão
quarta-feira, 10 de janeiro de 2007
óculos (reprise)
terça-feira, 9 de janeiro de 2007
retirante nordestino
D´You Know What I Mean?
sexta-feira, 5 de janeiro de 2007
óculos
empty spaces definições (em parceria involuntária com "Desciclopédia"): o capitalismo

História do Capitalismo
Idealizado originalmente por um escocês chamado Adam Smith, que passava seus dias gastando o seguro-desemprego em Whisky. Ele era estupidamente preguiçoso e queria que qualquer imbecil (de preferência algum com tendências homossexuais) fizesse tudo por ele em troca de pequenos pedaços de papel colorido com a cara de rainha na frente. Ele dizia que devemos todos explorar o pobre e o imbecil, e que o resto à mão onanista do mercado há de ferrar. A partir dessas idéias, criou o que "Klaus Marx" chama de mais-valia: um imbecil produz 10 contos pra você, em troca de cinco. Por essa idéia, os mais malandros e sacanas enganaram uma porrada de trouxas alegando que tudo era deles. Assim também teve início o comércio de almas em grande escala.
O capitalismo moderno começa com a Revolução Industrial e as chamadas revoluções "burguesas" (do Mc Donald’s e da Coca-Cola). No século XIX a economia capitalista era um tipo de gincana, onde cada ramo de atividade econômica era ocupado por um grande número de empresas, normalmente pequenas, que concorriam intensamente entre si. O Estado quase não interferia na economia, limitando-se apenas a roubar dinheiro do contribuinte e dar desfalques na previdência (que de tão divertido continua até os dias de hoje, principalmente no Brasil).
A partir da Primeira Guerra Mundial, o capitalismo passou por várias mudanças: primeiramente a União Soviética passa a liderar o mercado capitalista, e o capitalismo deixou de ser competitivo para brincar de banco imobiliário com o mundo.
Com as grandes crises econômicas ocorrida principalmente entre 1912 e 1929, o Estado passou a interferir intensamente na economia, exercendo influência decisiva em todas as atividades econômicas. Agora o Estado passou a controlar os créditos, os preços, as exportações e importações, a venda de cerveja, maconha e de escravos sexuais.
Teoria Capitalista
É o direito que todas as pessoas possuem de trabalhar a vida inteira, pagar impostos abusivos e que em um futuro breve vão acabar parando na conta de algum político, serem exploradas e receber um salário que não vai cobrir nem 10% das suas necessidades e depois morrer por não existir mais vagas no hospital que é sustentado pelos seus impostos. Olhando para o lado positivo, você é livre para comprar qualquer carro importado que desejar!